Porque não acreditar na existência da camada de Ozônio?

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Antes vamos ao conceito de camada.
Esse conceito só pode ser aplicado para estratos onde uma certa propriedade físico-química observada, se mantém conservativa, ou seja, ela pode ser verificada em qualquer parte do estrato. (fonte: A geopolítica do Ozônio por Ricardo Felício)

O ozônio para se formar, depende da radiação UVC (Ultravioleta da banda C), provenientes do Sol que é absorvida pelo oxigênio molecular (O2), provocando a quebra da molécula em oxigênio atômico, onde essa reação libera radiação IV (infravermelha) e eventualmente na natureza, o oxigênio atômico, aí se chocar forma o ozônio, que é instável.

Após se formar, dependendo da sua concentração, o ozônio absorve cerca de 10% a 30% da radiação UVB, que quebra a molécula formando O2 novamente (é totalmente errado falar que o ozônio filtra a radiação UV!), sendo que essa radiação que recebemos na Terra, é só uma ínfima parte da radiação solar que estamos sujeitos, quem nos protege da radiação nociva solar é o campo eletromagnético da Terra.

Assim, a chamada ozonosfera, é a o local onde a probabilidade de se observar a formação do ozônio é elevada, mas não é garantida, por período de tempo significativo, sem a presença da radiação solar.

Como podemos ver, o termo camada de ozônio é errado e assim o termo buraco na camada de ozônio, é… Sem comentários de tão errado!

Toda essa falsa ciência, se deve a um Químico chamado Molina (ganhador do prêmio Nobel por estar errado!), onde ele “provou” pela equação de formação do ozônio que os compostos CFCs, reagiriam a radiação UVC e criou-se o alarmismo de que um átomo livre de cloro, seria capaz de destruir 100 moléculas de O3 (ozônio), mas só esqueceram de umas coisas sobre Física e Química!

Além do que, o tempo médio de vida da molécula do Ozônio sem a presença da radiação a UVC, seria de 25 a 40 min, assim, a noite os níveis de Ozônio descem absurdamente e não há renovação, pela baixa intensidade de radiação UVC.

Os compostos CFCs, são em média de 4 a 5 vezes mais denso que o ar, o que inviabiliza ele ter energia suficiente para subir de 15 km a 40 km de altitude na ozonosfera, além do que, os CFCs só reagem a radiação UVC, assim ele teria que chegar acima dos 40 km, pois abaixo não se é mais detectada a radiação UVC, pois o oxigênio molecular já a consumiu!

Para que ocorra a reação da equação de Molina, é necessário calor e na região sugerida, os perfis de temperaturas giram em torno de -82°C a -70°C, o que inviabilizaria a reação é para piorar, o próprio Molina publicou que esse cloro que destruiria, seria provenientes dos CFCs e não das fontes naturais como HCl e ClONO2 e o pior é que ele disse que na Antártida o tal buraco seria proveniente da reação com o gelo em suspensão na atmosfera, isto é, precisa de uma base sólida para ativar a reação, só que esse fenômeno de nuvens estratosféricas na Antártida é extremamente rara, devido a sua baixíssima umidade.

Isso é só uma parte, quem quiser eu explico a equação química do Molina e mais detalhes sobre o erro.

Então, dá para continuar acreditando?

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